Criado pela Secretaria de
Estado da Educação , o NEPRE foi criado para consolidar políticas
públicas de prevenção, de promoção do direito à saúde e da paz
junto às Gerências Regionais de Educação e Escolas da Rede
Pública Estadual, para atuar nas temáticas sociais, em especial:
sexualidade,
substancias psicoativas (drogas lícitas e ilícitas) e as expressões
da violência.
A
coordenadora do NEPRE em nossa escola é a Professora de Educação
Física e Psicóloga Neide Aparecida Silvestri, que juntamente com a
Diretora da Escola, Angela Ely, Pedagoga e Psicopedagoga vem
desenvolvendo projetos e fomentando atividades tendo como objetivos:
-Ampliar
os conhecimentos científicos, sobre o uso e abuso de drogas
(lícitas e ilícitas), o desenvolvimento da sexualidade e das
manifestações das violências, nas unidades escolares, visando à
conscientização e ao posicionamento crítico de educadores e
estudantes orientados para a qualidade de vida na comunidade;
-Fomentar
a construção de uma rede de proteção integral às crianças e
aos adolescentes;
-Instituir
a cultura da paz e da solidariedade.
-Promover
palestras e parcerias com Psicólogos da Prefeitura Municipal,
Polícia Militar,Promotoria e Conselho Tutelar.
-Promover
aulas-passeio de modo que o tema possa ser discutido.
Rumo
ao 3º milênio é imprescindível que vivenciemos o paradigma da
que objetive uma sociedade para todos, incluindo a inserção
escolar em todos os níveis de ensino. A escola precisa se
restruturar para atender às necessidades de seus alunos,
respeitando e acolhendo todo espectro da diversidade humana.
Reconhecemos que é um desafio. Um desafio necessário para o
reconhecimento do aluno em potencial. Que exige uma nova postura
pedagógica frente à relação desenvolvimento/aprendizagem. A
partir de uma visão sócio-histórica que compreenda as diferenças
enquanto construções culturais, percebendo como lidar com o
indivíduo que se relaciona e expressa o movimento da sociedade em
que vive (Vigotsky, 1989).
Lembrando
o Mestre Paulo Freire, acreditamos que "a educação sozinha
não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a
nossa opção é progressista, se estamos a favor da vida e não da
morte, da eqüidade e não da injustiça, do direito e não do
arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação,
não temos outro caminho se não viver a nossa opção. Encarná-la,
diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que
fazemos".
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